Quais os riscos de não lavar as mãos com frequência?
Lavar as mãos é um ato tão simples, mas que pode evitar muitos problemas. Afinal, as nossas mãos estão em contato com diversos objetos e superfícies durante o dia, sendo um vetor comum para a transmissão de germes, vírus e bactérias.
Não lavar as mãos com frequência pode aumentar os riscos de contaminação com doenças, como infecções causadas por bactérias e vírus: gripe, resfriado, gastroenterite, salmonela, COVID, entre outras doenças respiratórias e gastrointestinais.
A falta de higiene nas mãos também pode causar infecções oculares, como conjuntivite e na pele, como furúnculos e impetigo, além do risco de propagar parasitas e até infecções hospitalares.
A intoxicação alimentar é outro dos riscos, já que as mãos sujas podem contaminar alimentos com bactérias.
A recomendação é que se lave as mãos com água e sabão por pelo menos 20 segundos, especialmente nas seguintes ocasiões:
Antes de comer.
Depois de usar o banheiro
Após tossir ou espirrar
Após tocar superfícies de uso comum
Ao chegar em casa da rua
Após manusear dinheiro
Ao cuidar de alguém doente
Após tocar em animais
Após limpar a casa ou manusear lixo
Sempre que as mãos estiverem sujas
Caso não seja possível lavar as mãos com água e sabão, o uso de álcool em gel é uma alternativa para se proteger.
Lavar as mãos é cuidar da sua saúde e proteger todo mundo à sua volta!
Texto de Suzi Gobbi
Como os Doutores RiSonhos lidam com a higienização das mãos no ambiente de trabalho, os hospitais:
Esse é um cuidado essencial para quem atua em ambientes como os hospitais, que atua com pacientes com imunidade baixa, e que estão se recuperando de alguma cirurgia, como é o caso da maioria dos nossos pacientes, tanto no Hospital Regional do Oeste, como no Hospital da Criança.
As palhaças atuantes no projeto, higienizam as mãos antes e depois de entrarem nos quartos, com álcool em gel ou líquido, e quando há contato com pacientes nos quartos, sempre lavam as mãos com água corrente e sabão, nos postos de enfermagem.
Esse cuidado é tanto para os pacientes como para a própria equipe.
Texto de Michelle Silveira
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